domingo, janeiro 15, 2006

a procura dos dinossauros


silêncio.... passo a passo, pé ante pé, lá fomos nós à caça dos dinossauros. Começamos por delinear uma estratégia, cada detalhe foi considerado. Num ápice, foi reconstruída a história da Terra, e deu-se inicio à mais feroz das perseguições.
Painel a painel, de forma simples fomos obtendo mais informações sobre a nossa presa. Tudo se conjugava para uma excelente caçada ... até que aquilo que vimos causou uma enorme surpresa a todos, a nossa presa, o dinossauro tinha apenas deixado a sua marca, numa enorme pista de locomoção. De imediato, mudamos de estratégia, e o centro do nosso olhar passou a ser a interpretação daquelas fantásticas pegadas que tanta informação nos podiam dar:)

4 comentários:

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Desapareceram, mas deixaram as suas marcas, pegadas de dinossauros fossilizadas, que por um acaso não foram destruidas e hoje nos revelam mais um pouco da história do planeta. E pertinho delas e não menos fascinantes, o Algar do Pena, que deixou os projectos de mestre em património geológico, sem palavras. Aquele local é dos mais fascinantes que já vi!!!!

Dra. Laura Alho disse...

Quando embarcares numa aventura como essas, não te esqueças de me avisar! :)

Beijinhos grandes e boa semana *

ChFer disse...

Se há pegada, algum ser a deixou! De facto, "onde há fumo, há fogo". Todavia, uma pegada pode lançar-nos num cepticismo tremendo: 1) que ser fez essa pegada? 2) Os instrumentos científicos actuais são tão precisos, que não deixem dúvidas sobre os autores (actores ou factores!)de tais marcas? 3) A geologia/palentologia não admitem que uma leve imprecisão de cálculo pode representar milhões de anos na fixação de marcos históricos?
Numa palavra, entre a realidade e o mito (empolado pelo próprio cinema!), entre a veracidade histórica e o desvio possível, entre o que a ciência conseguiu e o que a mesma aspira a conhecer, vai um hiato consideravelmente significativo! Sendo assim, uma certa dúvida metódica, ao estilo cartesiano, não será de deitar totalmente fora, mesmo louvando e encorajando a curiosidade investigacional e técnico-científica que prossegue a certeza de posições.
No fundo, e felicito a Paula por essa caçada da "interpretação daquelas fantásticas pegadas", importa tentar encontrar uma explicação para a raiz dos fenómenos! Mas se aqui o fenómeno é a pegada, a sua raiz é que não é tão fácil detectá-la! Supomo-la algures, por entre um emaranhado de ossos descomunais, fossilizados, a que se convencionou chamar "dinossauros".
Paula, não deixe esmorecer o seu sonho de chegar à indubitável raiz!
Um abraço.